No próximo dia 12, o Sindicato das Indústrias Minerais do
Estado do Pará (Simineral), lançará a quarta edição do Anuário Mineral do Pará,
no Espaço São José Liberto, em Belém. A publicação traz uma radiografia da
mineração paraense, incluindo o desempenho na pauta de exportações, principais
empreendimentos, projeções de crescimento para os próximos anos e atuação das
empresas, no Estado. Líder global na produção de alumínio primário, a Alcoa
será um dos destaques do periódico.
No Anuário Mineral, a Companhia ganha visibilidade em seus
projetos e ações socioambientais desenvolvidos em Juruti, no oeste paraense,
onde opera uma mina de bauxita. No âmbito educacional, a empresa mostra como a
parceria com a Secretaria de Educação local tem gerado benefícios para a
comunidade. Atualmente, mais de 2 mil profissionais da educação são
capacitados.
A empresa, também, investe na qualificação profissional,
apoiando ações do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), como o
Mundo Senai, que promove diversos minicursos nas áreas elétrica, de operação de
equipamentos pesados, soldagem, noções de pneumática e hidráulica, mineração e
segurança do trabalho. Em parceria com a instituição, a Alcoa já investiu cerca
de R$ 3 milhões em programas de capacitação de mão de obra, o que resultou na
formação de mais de quatro mil trabalhadores, em 76 cursos ofertados em Juruti.
Outro tema que a Alcoa é referenciada no Anuário é a
sustentabilidade. A Companhia dá o bom o exemplo de como preservar os recursos
hídricos, evitando o desperdício desse bem maior para a humanidade. Na unidade
da Alcoa em Juruti, as melhorias no aproveitamento da água no processo de
beneficiamento da bauxita foram garantidas por meio de duas ações: a instalação
de uma válvula de controle de vazão, que diminuiu a captação de água do lago
Grande Juruti, e a implantação de um sistema de redução de água na lavagem da
bauxita.
De acordo com Affonso Bizon, diretor da unidade da Alcoa em
Juruti, o projeto de otimização do uso da água, representa avanço nos
indicadores de consumo no setor industrial brasileiro. "Para a Amazônia, o
valor de todos os recursos naturais da região tem um significado que vai além
de números. Por isso a importância de projetos como este, que poupam recursos e
demonstram como a Alcoa se relaciona com total respeito e comprometimento com o
meio ambiente e com as comunidades locais", ressalta.
A valorização da mulher na Alcoa também ganha destaque no
Anuário Mineral do Pará, já que está entre as que mais empregam mão de obra
feminina. A Companhia, inclusive, foi reconhecida por duas vezes como uma das
Melhores Empresas para a Mulher Trabalhar no Brasil, de acordo com ranking do
Instituto Great Place to Work. Em Juruti, as mulheres ocupam 18% dos postos de
trabalho, nos mais diversos setores da Companhia, sendo que 30,76% estão em
posições técnicas, de engenharia ou liderança.
Fabiana Gomes
Analista de Comunicação | Communication Analyst
Temple Comunicação
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