De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), no período de 2010 a 2014 os investimentos do setor mineral no Brasil totalizarão US$ 62 bilhões, dos quais 40% na Amazônia, o que corresponde a cerca de US$ 25 bilhões.
“Não há atividade privada que invista mais no Brasil que a mineração. Hoje o setor já gera 160 mil empregos e com esses investimentos recordes a gente espera que venha também o desenvolvimento econômico e social do Estado”, ressalta Paulo Camillo, presidente do IBRAM.
A declaração de Camilo foi feita durante a abertura da EXPOSIBRAM Amazônia 2010, que reuniu ontem autoridades locais e nacionais no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém.
Apesar do entrave da mão de obra especializada, a atividade mineral é a que mais investe em treinamento, tanto de caráter interno quanto nas comunidades nas qual está inserida. “Uma pesquisa da Fiepa mostra que 71% das indústrias do Brasil fazem o treinamento Indoor, ou seja, dentro da própria empresa. Na mineração esse percentual supera 90% das empresas, o que comprova claramente a necessidade da mão de obra para a atividade e que é um gargalo importante que o setor tem que enfrentar”, afirma Camillo.
O tema do evento deste ano reflete a preocupação com o desenvolvimento sustentável. Segundo o ministro (Minas e Energia) Márcio Zimmemann, o futuro da mineração no mundo só existe com sustentabilidade. “É claro que o setor, como diversos setores da economia brasileira, tem que se adaptar ao aumento dos requisitos ambientais que a sociedade brasileira exige. A mineração do futuro ou é com qualidade ambiental ou não existirá”, afirmou.
Para a governadora Ana Júlia Carepa, o tema da EXPOSIBRAM Amazônia 2010, é apropriado já que a sustentabilidade é uma discussão presente no mundo. “O Pará tem um ambiente propício ao desenvolvimento, plantado em anos anteriores, resultado de uma soma de esforços de Governos Estaduais e Federais. Uma das nossas maiores preocupações foi manter as vagas de empregos a quem mora no Pará”, detalhou a Governadora.
“Não há atividade privada que invista mais no Brasil que a mineração. Hoje o setor já gera 160 mil empregos e com esses investimentos recordes a gente espera que venha também o desenvolvimento econômico e social do Estado”, ressalta Paulo Camillo, presidente do IBRAM.
A declaração de Camilo foi feita durante a abertura da EXPOSIBRAM Amazônia 2010, que reuniu ontem autoridades locais e nacionais no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém.
Apesar do entrave da mão de obra especializada, a atividade mineral é a que mais investe em treinamento, tanto de caráter interno quanto nas comunidades nas qual está inserida. “Uma pesquisa da Fiepa mostra que 71% das indústrias do Brasil fazem o treinamento Indoor, ou seja, dentro da própria empresa. Na mineração esse percentual supera 90% das empresas, o que comprova claramente a necessidade da mão de obra para a atividade e que é um gargalo importante que o setor tem que enfrentar”, afirma Camillo.
O tema do evento deste ano reflete a preocupação com o desenvolvimento sustentável. Segundo o ministro (Minas e Energia) Márcio Zimmemann, o futuro da mineração no mundo só existe com sustentabilidade. “É claro que o setor, como diversos setores da economia brasileira, tem que se adaptar ao aumento dos requisitos ambientais que a sociedade brasileira exige. A mineração do futuro ou é com qualidade ambiental ou não existirá”, afirmou.
Para a governadora Ana Júlia Carepa, o tema da EXPOSIBRAM Amazônia 2010, é apropriado já que a sustentabilidade é uma discussão presente no mundo. “O Pará tem um ambiente propício ao desenvolvimento, plantado em anos anteriores, resultado de uma soma de esforços de Governos Estaduais e Federais. Uma das nossas maiores preocupações foi manter as vagas de empregos a quem mora no Pará”, detalhou a Governadora.
Com informações da Temple
Comentários