Desorganização

Como era de se esperar, não faltaram bagunça e trapalhadas, além da desorganização em massa, no Sairé deste ano. A empresa Duetto, Assessoria e Eventos confirmou o que já era de esperar.

Comentários

Anônimo disse…
Caríssimo Sr. Alailson Muniz, escrevo-lhe para manifestar minha indignação a respeito de comentários sobre as manifestações religiosas e profanas da festa do Sairé. Para começo de conversa, não vejo que o Sairé de 2008 tenha sido “magro e sem açúcar” como o Sr. Falou. O Sr. Não participa do Sairé, portanto não tem o direito de criticá-lo, se o Sr. Vivesse o Sairé como nós de Alter do Chão vivemos, não falaria esses absurdos. Não é o Sr. quem tira palha no mato para a construção do barracão, não é o Sr quem fica noites sem dormir preparando tarubá, não é o Sr quem carrega os mastros, não é o Sr quem reza no barracão, não é o Sr. quem vê o Sairé como uma belíssima festa em louvor à Santíssima Trindade.
Quanto ao festival dos botos, o Sr também não tem o direito de criticar, pois por detrás de uma apresentação “magra e sem açúcar”, há muitas pessoas que trabalharam no sol quente construindo alegorias, pessoas que quase não dormiram costurando roupas, pessoas que deram o máximo de si para que tudo estivesse pronto até o dia, pessoas que vibram nas arquibancadas ao ver o belíssimo trabalho construído com muito amor.
Finalizando, enquanto o sangue Borarí correr nas veias do povo de Alter do Chão, o Sairé nunca será “magro e sem açúcar”!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Anônimo disse…
Caríssimo Sr. Alailson Muniz, escrevo-lhe para manifestar minha indignação a respeito de comentários sobre as manifestações religiosas e profanas da festa do Sairé. Para começo de conversa, não vejo que o Sairé de 2008 tenha sido “magro e sem açúcar” como o Sr. Falou. O Sr. Não participa do Sairé, portanto não tem o direito de criticá-lo, se o Sr. Vivesse o Sairé como nós de Alter do Chão vivemos, não falaria esses absurdos. Não é o Sr. quem tira palha no mato para a construção do barracão, não é o Sr quem fica noites sem dormir preparando tarubá, não é o Sr quem carrega os mastros, não é o Sr quem reza no barracão, não é o Sr. quem vê o Sairé como uma belíssima festa em louvor à Santíssima Trindade.
Quanto ao festival dos botos, o Sr também não tem o direito de criticar, pois por detrás de uma apresentação “magra e sem açúcar”, há muitas pessoas que trabalharam no sol quente construindo alegorias, pessoas que quase não dormiram costurando roupas, pessoas que deram o máximo de si para que tudo estivesse pronto até o dia, pessoas que vibram nas arquibancadas ao ver o belíssimo trabalho construído com muito amor.
Finalizando, enquanto o sangue Borarí correr nas veias do povo de Alter do Chão, o Sairé nunca será “magro e sem açúcar”!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Anônimo disse…
Caríssimo Sr. Alailson Muniz, escrevo-lhe para manifestar minha indignação a respeito de comentários sobre as manifestações religiosas e profanas da festa do Sairé. Para começo de conversa, não vejo que o Sairé de 2008 tenha sido “magro e sem açúcar” como o Sr. Falou. O Sr. Não participa do Sairé, portanto não tem o direito de criticá-lo, se o Sr. Vivesse o Sairé como nós de Alter do Chão vivemos, não falaria esses absurdos. Não é o Sr. quem tira palha no mato para a construção do barracão, não é o Sr quem fica noites sem dormir preparando tarubá, não é o Sr quem carrega os mastros, não é o Sr quem reza no barracão, não é o Sr. quem vê o Sairé como uma belíssima festa em louvor à Santíssima Trindade.
Quanto ao festival dos botos, o Sr também não tem o direito de criticar, pois por detrás de uma apresentação “magra e sem açúcar”, há muitas pessoas que trabalharam no sol quente construindo alegorias, pessoas que quase não dormiram costurando roupas, pessoas que deram o máximo de si para que tudo estivesse pronto até o dia, pessoas que vibram nas arquibancadas ao ver o belíssimo trabalho construído com muito amor.
Finalizando, enquanto o sangue Borarí correr nas veias do povo de Alter do Chão, o Sairé nunca será “magro e sem açúcar”!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!