Verba para o Sairé

A Prefeitura Municipal de Santarém vai liberar R$ 90 mil à coordenação da festa do Sairé para edição deste ano. O montante é o mesmo do ano passado, que ainda não foi prestado contas. Também, como na edição do ano passado, os recursos serão entregues à Duetto, Assessoria e Eventos, que dispensa apresentação.
O governo do estado já liberou R$ 100 mil. Em 2007, Paratur e Secult injetaram juntas R$ 350 na maior manifestação folclórica do oeste paraense.

Comentários

Anônimo disse…
No início de setembro se intensificam os preparativos para Festa de Nossa Senhora da Conceição e algumas dúvidas, de cunho pecuniário, me inquietam a respeito. Segundo dados de trabalhos acadêmicos da FIT e IESPES apontam como o evento de maior importância econômica de Santarém, por reunir o maior número de pessoas, mais que o badalado Sairé, contudo, os mais beneficiados são os que menos investem. O porte da festa não merecia melhor atenção por parte dos comerciantes locais e das prestadoras de serviços? Tome por exemplo o montante investido nos botos pelo Estado e Município. Alguém, certa vez no Programa da Festa definiu o evento (Festa da Conceição) como um conjunto de vários outros de menores proporções como: Transladação, Caminhada de Fé, Leilão do gado e etc. que giram em torno do Círio. A Paróquia de Nossa Senhora da conceição precisa investir, pois daí depende toda sua vida finaceira, no decorrer do ano, portanto, a mais interessada. O que me supreendeu estes dias, ainda minhas inquietações, foi tomar conhececimento que o Sr. Dinely é um dos responsáveis direto pela coordenação da Festa este ano. Quem não conhece o adágio que trata da raposa tomar conta do galinheiro? De que vive este senhor quase cinquentenário? Este “jovem” coordenador do MOJOC, representante (tesoureito) da Região 1, já prestou contas com a cordenação da região? porque do “cestão”, que eu saiba, nunca deu satisfação à Coordenação da Festa de Nossa Senhora da Conceição, e, se é para investir no grupo (MOJOC), toda vez que se vai adquirir algo é feito promoções ou ele passa o pires a alguns próceres da cidade.. que diga o Sr. Antônio Rocha, no pleito passado, e Sr. Alexandre Wanghon… e atente ainda, responde pelo Asilo de onde com astúcia afastou todos os que fossem contrários a ele… E lá vem o “Cestão” de novo… um bom negócio venda um e ganhe outro… você ganha um ele ou outros…. Dom Esmeraldo, Padre Ronaldo abram os olhos, cuidado com esta raposa. Outras raposas brigam, anualmente, pela coordenação da Caminhada de Fé, e são sempre os mesmos…. como pode um evento sem fim lucrativo precisar ter tanto apoio e parcerias? ainda por cima vender milhares de “abadás”? (diga-se de passagem encomendados de fora, tirando oportunidade de alguns pais de famílias da cidade garantirem seu sustento). Isto tem prestação de contas?
Quero que a cidade se embandeire para festejar nossa Rainha e mãe do Salvador, mas como Jesus devemos chicotear e expulsar estes vendilhões (raposas) das portas do nosso templo… Quiçá nosso empresariado possa ver a grandeza deste evento e lhe dá o valor meritório, não somente pensar no seu próprio umbigo… Escolhe, pois, a Vida… Caso haja alguém que se sinta ofendido pelas verdades ditas, deve procurar suas próprias mazelas, pois do contrário torná-se-ia suspeito ao mostrar receio de ser objeto desta censura. (in)felizmente, alguns já nascem póstumos.