O PT prepara duas representações contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello. Nas representações, o PT acusa Marco Aurélio de desrespeitar a lei que proíbe os magistrados de se manifestarem sobre processos que tramitam na Justiça.
O alvo das representações são declarações do ministro, que disse que o lançamento do programa Territórios da Cidadania em ano eleitoral poderia ser contestado judicialmente. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou indiretamente o ministro e disse que "seria tão bom se o Judiciário metesse o nariz apenas nas coisas dele".
"O governo não se mete no Legislativo e não se mete no Judiciário. Se cada um ficar no seu galho, o Brasil tem chance de ir em frente. Se cada um der palpite [nas coisas do outro], pode conturbar tranqüilidade que sociedade espera de nós", afirmou Lula na semana passada.
As declarações de Lula foram criticadas por parlamentares. "Isso que ele [Lula] criticou é a última coisa que ele poderia fazer. Poderia ter feito outras críticas mais legítimas, essa de recorrer ao Judiciário, o Congresso tem legitimidade para recorrer sempre que se sentir atingido", afirmou o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN).
O alvo das representações são declarações do ministro, que disse que o lançamento do programa Territórios da Cidadania em ano eleitoral poderia ser contestado judicialmente. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou indiretamente o ministro e disse que "seria tão bom se o Judiciário metesse o nariz apenas nas coisas dele".
"O governo não se mete no Legislativo e não se mete no Judiciário. Se cada um ficar no seu galho, o Brasil tem chance de ir em frente. Se cada um der palpite [nas coisas do outro], pode conturbar tranqüilidade que sociedade espera de nós", afirmou Lula na semana passada.
As declarações de Lula foram criticadas por parlamentares. "Isso que ele [Lula] criticou é a última coisa que ele poderia fazer. Poderia ter feito outras críticas mais legítimas, essa de recorrer ao Judiciário, o Congresso tem legitimidade para recorrer sempre que se sentir atingido", afirmou o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN).
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