Incra erra o caminho

Um erro da procuradoria jurídica do Incra vai atrasar ainda mais a vontade de derrubar a decisão judicial que suspende as portarias de criação de 94 projetos de assentamentos entre os anos de 2005 e 2006 na região oeste do estado.

O Instituto pediu socorro ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas o ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, presidente do STJ, disse que bateram na porta errada. O jurista entende que a causa tem fundamento em matéria constitucional, portanto deve ser ajuizada no STF (Supremo Tribunal Federal), para onde os autos serão arremessados.

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